Fui FISCAL OFICIAL PSL na Universidade UNIP em Rua Apeninos 267. Lá tem 24 sessões com 24 URNAS ELETRÔNICAS. A minha sessão é 176. Segundo a lei pode ter 2 Fiscais por partido em cada sessão, isto é, deveria haver o mínimo de 24 e máximo 48 Fiscais do PSL, todavia só identifiquei um EU.
Em face disso resolvi fiscalizar as 24 seções. Assinei a Ata de Abertura das 24 sessões. Assinei a “Zerezima” (urnas zeradas) das 24 sessões. Depois fui conferir os “cadernos de votação” das 24 seções para saber o número de eleitores por seção.
São 47 cadernos! Tirei foto da capa de todos. O Partido dos Trabalhadores – PT tentou me impedir de tirar fotos e fez várias reclamações ao Coordenador do TRE Sidney no local de votação. Tive que sair da UNIP para falar com o Juiz Gustavo Henrique.
Falei Dr. Marco Antonio. Resolvido o problema voltei UNIP para acabar de tirar foto do “caderno de votação” das últimas seções que faltavam. Meu objetivo foi fazer uma auditoria externa das URNAS ELETRÔNICAS. Explico! No final da votação o número de eleitores que votaram existente no “Boletim de Urna” deveria ser idêntico ao existente no “caderno de votação”.
Pedi e fui atendido. O Presidente da Mesa Receptora de Votação e Justificativa, de cada sessão, me deu o número de eleitores ausente no final da votação. Se houvesse algum tipo de FRAUDE nas URNAS ELETRÔNICAS na contagem dos votos, a confrontação do “caderno de votação” com o “Boletim de Urna” deveria aparecer, já que o “módulo de criptografia” das URNAS ELETRÔNICAS não é auditado pelo TSE.
No final da votação peguei todos os “Boletins de Urnas” das 24 seções. O “Boletim de Urna” da seção 176 assinei, tirei cópia da ata de registro dos integrantes da Mesa Receptora de Votação e Justificativa e foto deles. Fiz uma “operação militar” e o trabalho para 24 fiscais!
Os mesários nunca viram isso! O Presidente da Mesa, Marcus Antonio, da seção 176 disse: “Doutor Marcos David, se todos os fiscais dos partidos políticos fizessem o trabalho que o Senhor fez, não haveria possibilidade de FRAUDE.”
Espero que isso fique de legado para no futuro o próprio povo, garantir a democracia, mesmo com urnas eletrônica.
Fiz tudo isso gratuitamente, pelo bem da democracia e pela moralização deste país que não aguenta mais ser saqueado por corruptos.
Não sou o primeiro da família a servir este país, sou sobrinho do GENERAL DE DIVISÃO NICANOR PRESÍDIO DE FIGUEIREDO e parente do saudoso Presidente João Figueiredo.
Aqui no site na aba Na Mídia encontrará o vídeo onde o desembargador Laércio Laurelli me entrevista e fala sobre minha família e também sobre meu projeto de lei. link para o vídeo >> https://youtu.be/TX7_a2pZBoY